O exato momento dessa disrupção acelera quando o Covid-19 impulsionou o acesso mais virtual aos cuidados de saúde. Uma vez que, o momento restringe severamente a capacidade dos pacientes de consultar os seus especialistas presencialmente e, não só isso, surgem novas demandas durante esse período. O “benefício” dessa crise pandémica está na agilidade de adoção das iniciativas em telessaúde e telemedicina, que promovem o potencial das tecnologias no acesso à saúde virtual, durante e no pós-crise.
Os sentimentos e os comportamentos do consumidor está a evoluir à medida que aproxima uma nova rotina social, cujos motores para fazer o ecossistema funcionar precisa avaliar: o que parar, iniciar e acelerar. Nessa jornada, o uso de opções mais digitais na saúde ganham forças mais aceleradas. Claro que muitos casos serão avaliados a sua necessidade e estágio de atuação, porque aqueles que não estavam conectados enfrentarão desafios diferentes de quem já estava e que agora precisam aprimorar ou reinventar processos mais digitais.